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001
Matéria: Remédios Constitucionais ? habeas corpus, habeas data, mandado de segurança, mandado de injunção e ação popular
Órgão: PGE-PR
Ano: 2015

À medida que a sociedade contemporânea presenciou a emergência de relações jurídicas massificadas e a expansão do direito material para alcançar a categoria dos direitos coletivos, o direito processual desenvolveu instrumentos para a tutela de direitos difusos e coletivos, bem como mecanismos voltados às ações multitudinárias. Sobre o tema, com base na jurisprudência recente do Superior Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal, assinale a alternativa CORRETA. 4124v

002
Matéria: Concurso público
Órgão: DPE-PE
Ano: 2015

A respeito dos servidores públicos, julgue o item subsequente.Conforme entendimento atual do STF, é dever da istração pública nomear candidato aprovado em concurso público dentro das vagas previstas no edital, em razão do princípio da boa-fé e da proteção da confiança, salvo em situações excepcionais caracterizadas pela necessidade, superveniência e imprevisibilidade. 42i1s

003
Matéria: Português
Órgão: Prefeitura de São José do Rio Preto - SP
Ano: 2014

Leia a charge para responder à questão.Sobre a charge, é correto afirmar: 1h3v8

004
Matéria: Interpretação de Textos
Órgão: MPOG
Ano: 2013

Julgue os seguintes itens, que se referem a ideias e aspectos linguísticos do texto acima.Infere-se da argumentação do autor que, atualmente, a reforma política e a mudança social apresentam relação direta com a instrução universitária 472f25

005
Matéria: Interpretação de Textos
Órgão: TRT - 12ª Região (SC)
Ano: 2013

Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo. As certezas sensíveis dão cor e concretude ao presente vivido. Na verdade, porém, o presente vivido é fruto de uma sofisticada mediação. O real tem um quê de ilusório e virtual. Os órgãos sensoriais que nos ligam ao mundo são altamente seletivos naquilo que acolhem e transmitem ao cérebro. O olho humano, por exemplo, não é capaz de captar todo o espectro de energia eletromagnética existente. Os raios ultravioleta, situados fora do espectro visível do olho humano, são, no entanto, captados pelas abelhas. Seletividade análoga preside a operação dos demais sentidos: cada um atua dentro de sua faixa de registro, ainda que o grau de sensibilidade dos indivíduos varie de acordo com idade, herança genética, treino e educação. Há mais coisas entre o céu e a terra do que nossos cinco sentidos − e todos os aparelhos científicos que lhes prestam serviços − são capazes de detectar. Aquilo de que o nosso aparelho perceptivo nos faz cientes não a, portanto, de uma fração diminuta do que há. Mas o que aconteceria se tivéssemos de ar a lidar subitamente com uma gama extra e uma carga torrencial de percepções sensoriais (visuais, auditivas, táteis etc.) com as quais não estamos habituados? Suponha que uma mutação genética reduza drasticamente a seletividade natural dos nossos sentidos. O ganho de sensibilidade seria patente. “Se as portas da percepção se depurassem”, sugeria William Blake, “tudo se revelaria ao homem tal qual é, infinito”. O grande problema é saber se estaríamos aptos a assimilar o formidável acréscimo de informação sensível que isso acarretaria. O mais provável é que essa súbita mutação − a desobstrução das portas e órgãos da percepção − produzisse não a revelação mística imaginada por Blake, mas um terrível engarrafamento cerebral: uma sobrecarga de informações acompanhada de um estado de aguda confusão e perplexidade do qual apenas lentamente conseguiríamos nos recuperar. As informações sensíveis a que temos o, embora restritas, não comprometeram nossa sobrevivência no laboratório da vida. Longe disso. É a brutal seletividade dos nossos sentidos que nos protege da infinita complexidade do Universo. Se o muro desaba, o caos impera. (Adaptado de: Eduardo Gianetti, O valor do amanhã, São Paulo, Cia. das Letras, 2010. p. 139-143)No texto, o autor 5q3l

006
Matéria: Português
Órgão: TJ-AM
Ano: 2013

Carrocinha de pipoca Eu sei que a coisa é séria. Se o Kim Jong -Um disparar mesmo os foguetes que está ameaçando disparar contra bases americanas na Ásia, teremos uma guerra nuclear com dimensões e consequências imprevisíveis. Mas lendo sobre o perigo iminente não pude deixar de pensar na história do homem que foi atropelado por uma carrocinha de pipoca. Era um homem cauteloso, que olhava para os dois lados antes de atravessar a rua e só atravessava no sinal, e que dificilmente um carro pegaria. Mas que um dia não viu que vinha uma carrocinha de pipoca, e paft. Já no ambulatório do hospital, onde lhe deram uns pontos no braço, o homem disse que tinha sido atropelado por um motoboy. Em casa, contou que tinha sido atropelado por um carro e só por sorte escapara da morte. Naquela noite, para os amigos que souberam do acidente e foram visitá-lo, especificou: tinha sido atropelado por um BMW. No dia seguinte disse aos colegas de trabalho que tinha sido atropelado por um caminhão e que não sofrera mais que um corte no braço, por milagre. E quando um dos colegas de trabalho comentou que tinha visto o acidente e vira o homem ser atropelado por uma carrocinha de pipoca, gritou: “Calúnia!” Por que me lembrei do homem que tinha vergonha de ter sido atropelado por uma carrocinha de pipoca? Desde o fim da Guerra Fria a possibilidade de um confronto nuclear entre duas potências, os Estados Unidos e a Rússia, diminuiu, mas os estoques de armas nucleares continuaram e sua proliferação também. Israel se segura para não usar seus foguetes para destruir as bombas nucleares que o Irã está ou não está construindo, Índia e Paquistão vivem comparando seus respectivos arsenais nucleares como guris comparam seus pipis, a França e a Inglaterra têm a bomba... Enfim, ainda se vive num frágil equilíbrio de terror possível, exigindo de todos os nucleares um cuidado extremo, um cuidado de atravessar a rua sem serem atropelados pelo imprevisto. E aí aparece o Kim Jong-Um empurrando uma carrocinha de pipoca em alta velocidade...(Luiz Fernando Veríssimo, O Globo, 11/04/2013) “Era um homem  cauteloso, que olhava para os dois  lados antes  de atravessar a  rua e só atravessava no sinal, e que dificilmente  um carro pegaria”.Com relação aos componentes desse segmento do texto, assinale  a observação inadequada. 7v22

007
Matéria: Ferramentas de Segurança (antivírus, firewall e outros)
Órgão: IFB
Ano: 2012

Em segurança da informação, há um mecanismo que filtra as comunicações de uma rede para outra que é baseado em certas regras de controle e determina quais conexões serão aceitas ou negadas. Esse mecanismo é denominado: 4v4f2s

008
Matéria: istração Geral
Órgão: TRE-RN
Ano: 2011

A incorporação do paradigma do cidadão como cliente na gestão pública depende 46x32

009
Matéria: Interpretação de Textos
Órgão: TRT - 21ª Região (RN)
Ano: 2003

Ganhamos a guerra, não a pazOs físicos se encontram numa posição não muitodiferente da de Alfred Nobel. Ele inventou o mais poderosoexplosivo jamais conhecido até sua época, um meio dedestruição por excelência. Para reparar isso, para aplacar suaconsciência humana, instituiu seus prêmios à promoção da paze às realizações pacíficas. Hoje(*), os físicos que participaramda fabricação da mais aterradora e perigosa arma de todos ostempos sentem-se atormentados por igual sentimento deresponsabilidade, para não dizer culpa. E não podemos desistirde advertir e de voltar a advertir, não podemos e não devemosrelaxar em nossos esforços para despertar nas nações domundo, e especialmente nos seus governos, a consciência doinominável desastre que eles certamente irão provocar, amenos que mudem sua atitude em relação uns aos outros e emrelação à tarefa de moldar o futuro.Ajudamos a criar essa nova arma, no intuito de impedirque os inimigos da humanidade a obtivessem antes de nós, oque, dada a mentalidade dos nazistas, teria significado umainconcebível destruição e escravização do resto do mundo.Entregamos essa arma nas mãos dos povos norte-americano ebritânico, vendo neles fiéis depositários de toda a humanidade,que lutavam pela paz e pela liberdade. Até agora, porém, nãoconseguimos ver nenhuma garantia das liberdades que foramprometidas às nações no Pacto do Atlântico. Ganhamos aguerra, não a paz. As grandes potências, unidas na luta, estãoagora divididas quanto aos acordos de paz. Prometeu-se aomundo que ele ficaria livre do medo, mas, na verdade, o medoaumentou enormemente desde o fim da guerra. Prometeu-se aomundo que ele ficaria livre da penúria, mas grandes partes delese defrontam com a fome, enquanto outras vivem naabundância. (...)Possa o espírito que motivou Alfred Nobel a criar suanotável instituição, o espírito de fé e confiança, de generosidadee fraternidade entre os homens, prevalecer na mente daquelesde cujas decisões dependem nossos destinos. Do contrário, acivilização humana estará condenada.(Albert Einstein, Escritos da maturidade. Tradução de MariaLuiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994)(*) Este texto foi escrito em 1945, logo depois do fim daII Guerra Mundial.Ao escrever esse texto, o grande físico Albert Einstein preocupou-se sobretudo em formular uma grave advertência contra 4h3h21

010
Matéria: Português
Órgão: EBSERH
Ano: 2015

4a2d

                                               [...] a alegria

                      Seu sintoma mais bonito é nos jogar para fora,

                             de encontro ao mundo e a nós mesmos

                                                                                                             IVAN MARTINS

    A alegria vem de dentro ou de fora de nós?

    A pergunta me ocorre no meio de um bloco de carnaval, enquanto berro os versos imortais de Roberto Carlos, cantados em ritmo de samba: “Eu quero que você me aqueça neste inverno, e que tudo mais vá pro inferno”.

    Estou contente, claro. Ao meu redor há um grupo de amigos e uma multidão ruidosa e colorida. Ainda assim, a resposta sobre a alegria me ilude. Meu coração sorri em resposta a essa festa ou acha nela apenas um eco do seu próprio e inesperado contentamento?

    Embora simples, a pergunta não é trivial. Se sou capaz de achar em mim a alegria, a vida será uma. Se ela precisa ser buscada fora, permanentemente, será outra, provavelmente pior.

    Penso no amor, fonte permanente de júbilo e apreensão.

    Quando ele nos é subtraído, instala-se em nós uma tristeza sem tamanho e sem fim, que tem o rosto de quem nos deixou. Ela vem de fora, nos é imposta pelas circunstâncias, mas torna-se parte de nós. Um luto encarnado. Um milhão de carnavais seriam incapaz de iluminar a escuridão dessa noite se não houvesse, dentro de nós, alguma fonte própria de alegria. Nem estaríamos na rua, se não fosse por ela. Nem nos animaríamos a ver de perto a multidão. Ficaríamos em casa, esmagados por nossa tristeza, remoendo os detalhes do que não mais existe. Ao longe, ouviríamos a batucada, e ela nos pareceria remota e alheia.

    Nossa alegria existe, entretanto. Por isso somos capazes de cantar e dançar quando o destino nos atinge.

    Nossa alegria se manifesta como força e teimosia: ela nos põe de pé quando nem sairíamos da cama. Ela se expõe como esperança: acreditamos que o mundo nos trará algo melhor esta manhã; quem sabe esta noite; domingo, talvez. Ela nos torna sensível à beleza da mulher estranha, ao sorriso feliz do amigo, à conversa simpática de um vizinho, aos problemas do colega de trabalho. Nossa alegria cria interesse pelo mundo e nos faz perceber que ele também se interessa por nós.

    Por mínima que seja, essa fonte de luz e energia é suficiente para dar a largada e começar do zero. Um dia depois do outro. Todos os dias em que seja necessário.

    Quando se está por baixo, muito caído, não é fácil achar o interruptor da nossa alegria. A gente tem a sensação de que alegria se extinguiu e com ela o nosso desejo de transar e de viver, que costumam ser a mesma coisa. Mas a alegria está lá - feita de boas memórias, do amor que nos deram, do carinho que a gente deu aos outros. Existe como presença abstrata, mas calorosa, que nos dirige aos outros, que nos faz olhar para fora. É isso a alegria: algo de dentro que nos leva ao mundo e nos permite o gozo e a reconhecimento de nós mesmos, no rosto do outro. Empatia e simpatia. Amor.

    Se a alegria vem de dentro ou de fora? De dentro, claro. Mas seu sintoma mais bonito é nos jogar para fora, de encontro à música e à dança do mundo, ao encontro de nós mesmos.

                                 Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/ivan-                                            martins/noticia/2015/02/dentro-de-nos-balegriab.html

Em “Meu coração sorri em resposta a essa festa ou acha nela apenas um eco do seu próprio e inesperado contentamento?", é correto inferir que